Em 2012-2013, cerca de 190.000 alunos estavam matriculados lá, representando aproximadamente 74.000 EETPs, a grande maioria dos quais residia no Reino Unido. As propinas são obrigatórias, mas permanecem mais baixas do que as de outras faculdades EAD britânicas.

Ao contrário das instituições tradicionais que exercem controle sobre o número e as qualificações dos alunos no ingresso, a UO admite candidatos com pouca ou nenhuma qualificação formal. Os seus dirigentes orgulham-se, desde a sua criação, de atribuir importância central à supervisão dos alunos, tanto que ocupa o quinto lugar entre uma centena de estabelecimentos britânicos pela qualidade do seu ensino.
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A UO dispõe de ativos para participar na circulação dos recursos educativos abertos (REA), nomeadamente porque já dispõe de materiais didáticos em formato digital. É nesta perspectiva que se inserem duas iniciativas recentes da UO, que se entendem como capazes de servir não só para dar resposta às necessidades de formação informal e contínua, mas também para enriquecer a formação regular, ou mesmo conduzi-la: OpenLearn, plataforma REA criada em 2006; FutureLearn, uma plataforma criada no outono de 2013 que oferece cerca de uma centena de MOOCs em parceria com 27 faculdade EAD britânicas e 10 de outros países.

Apoiada pelo governo do Reino Unido, esta iniciativa junta a OU, que, por força da sua missão, é sensível às necessidades dos “alunos excepcionais”, e faculdade EAD de prestígio que se preocupam particularmente com a sua reputação e visibilidade junto dos potenciais estudantes.